quinta-feira, abril 29, 2004






o dia passou. todos estes dias, né. seu zé chegou. não vou processar ele não dona devogada. aí , cidade pequena, a gente fica mal visto e ninguém emprega mais. limpei os canteiro. não tudo, porque tiririca num acaba. num podei as planta que estou esperando mês que vem chegar. maio, sem erre. mês com erre não se usa para podar.

igual bambu e árvore, só se corta na lua certa. senão dá bicho. aqui emminas tem cupinzeiro.mas não tem cupim na madeira. tem muito a íno rio. chiiii. o rio é cheio de cupim. e tiroteio também. táva falando com o firmino , a gente já vortou a se falar, qui quem quer se matar vai pro rio. ela disse que são paulo também. mas é que ocês, dona devogada, colocaram garotinhos no governo. criança não tem juízo. onde já se viu.

igual no brasil. presidente da república chamado lula. aqui a gente conhece a dona lila. gente boa. inducada. de vez em quando ela me dá um trocado para trazer água do parque para ela. sabe comé? a gente vai no buraco que a prefeitura fez, onde a água corre direto e reto, leva um carrinho de mão cheio de garrafa e enche umapor uma. e os povo lá atrás fica reclamando.

fiz isso onti. adespois passei no dotor luiz carlos e tirei meu bicho de pé. já estimava ele. seu zé deixou eu entrar hoje
para falar. mas já tou saindo. pra não abusar. té manhã, dona devogada. vou ver quem pode dar trabalho pra senhora, pra entrar dinheiro pro seu tratamento. de que mesmo heim?